Um sonho daqueles de impressionar. (verídico)
Preâmbulo
Saulo
(Rascunho)
...Revisando...
...Estavamos alí, finalmente... o solo ocre, terraplanado, da represa em construção, descortinava se a nossos olhos... observavamos a topografia, contornos, o sinuoso regato que atravessava em meio um rebuliço de homens e maquinas que escarafunchavam a sua volta,conquanto, de observações e atenção nossa, sobre toda aquela algaravia e rebuliço dee maquinas, concorria de evoluções interessantissimas de vôo,captura de insetos, pouso, correrias e novas decolagens de um bando de quero quero. Mal contínhamos o entusiasmo do alto em que nos encontravamos e trilheiro que demandava aquele cenário em que tornariamos parte.
Haviamos sido contratados, para com pedras em sistema de gabião, forrarmos o fundo e paredes do reservatório de bombas de sucção. Depois de encaminhados e combinar detalhes com a direção, vistoriamos o material, ferramentas, conversamos sobre a obra, cantina e alojamento com operários. Ajeitamos o melhor que pudemos nossa tralha e objetos de uso pessoal, jantamos, jogamos conversa fora( trivialidades) , assistimos tv e depois recolhemos nos, ajeitados sobre colchões que nos foram oferecidos, conversamos sobre a obra e banalidades até que envolvido pela letargia,cansaço, sucessos do dia, acabei adormecendo...
,
O Sonho
Sonhei que encontrava me, no interior de uma boa, confortavel casa de clásse média, em convívio, que me parecia familiar, no sonho, tudo parecia transcorrer em normalidade, quando algo estranho, incomum em arredores e com repercussões na casa, principiu a ocorrer, espalhando a inquietação, o temor, a estranheza. uma jovem de contexto daquela casa e sonho, agarrou se a mim, como buscasse proteção, começou a balançar, chacoalhar objetos,a casa tremia... sumiram todos, a garota, como evaporasse, procurei a saída, encontrei do lado de fora, em varanda, o teto sacudia...
Era noite...atarantado saí, tropegamente caminhando, por um descampado salpicado de arbustos, pessoas olhavam para o céu, sozinhas ou agrupadas e pareciam atônitas, ollhei na direção que todos olhavam e vi: um disco enorme, repleto de luzes, que parecia girar ao meio... surgiram, instantaneamente outros, uma formação deles e enquanto caminhava e olhava: senti que me fugia sob os pés o chão, o Marcelo( alemão) apareceu correndo, estendeu me a mão, eu a segurei e subimos, tragados, levitando... vi me com ele, no interior de uma cabine metálica, rústica, ovalada ou algo que assemelhasse...
, Encostamos em parede metálica e para além de paredes de aparência rústica, eu não percebera nada... olhei para o meio e vortice do compartimento e estavam lá, surgira como do nada: uma poltrona vazia, reclinada,com painéis em recôncavo, a frente. Olhei para o Marcelo e disse: é do piloto, não mexa!!!...voltei o olhar para a poltrona e, estavam lá,... o piloto na poltrona e em parede oposta encontados e com o piloto entre nós ao meio, duas pessoas e estavam assentados, como nós, e só então reparei, como, não sei, e, eram exatamente como nós seres humanos na aparência, a não ser por um detalhe no piloto; o pulso consistia, espécie de gonda metálica,com divisões, interligadas, maleaveis, achatadas e que reportavam a proglotes da Tênia saginata, assim como como de mão e pulso, os movimentos pareciam normais
Olhamo-nos e fixei dentre eles um rosto, que parecia transmutar se em intensa simpatia ...Senti me a vontade e desatei a falar,, dentre outras coisas, da ideia sobre a aparencia deles que se fazia na Terra ...Falava aos borbotões...disse da natureza, de observações que fazia...de como tudo parecia agrupar se, dentro de um esquema, organizadamente ...Falei de sons e cores, de sabores e odores, falei de texturas,de formatos e volumes em reinos da natureza de como tudo em toda a parte assemelhava e esquematizava em variações de grupo ou familias...e acordei...com a lembrança do sonho, nítida, de tal clareza que me deixou pensativo, de modos que resolvi descreve-lo com palavras, reproduzir, posteriormente desdobra-lo, em ficção...
Preâmbulo
Saulo
(Rascunho)
...Revisando...
...Estavamos alí, finalmente... o solo ocre, terraplanado, da represa em construção, descortinava se a nossos olhos... observavamos a topografia, contornos, o sinuoso regato que atravessava em meio um rebuliço de homens e maquinas que escarafunchavam a sua volta,conquanto, de observações e atenção nossa, sobre toda aquela algaravia e rebuliço dee maquinas, concorria de evoluções interessantissimas de vôo,captura de insetos, pouso, correrias e novas decolagens de um bando de quero quero. Mal contínhamos o entusiasmo do alto em que nos encontravamos e trilheiro que demandava aquele cenário em que tornariamos parte.
Haviamos sido contratados, para com pedras em sistema de gabião, forrarmos o fundo e paredes do reservatório de bombas de sucção. Depois de encaminhados e combinar detalhes com a direção, vistoriamos o material, ferramentas, conversamos sobre a obra, cantina e alojamento com operários. Ajeitamos o melhor que pudemos nossa tralha e objetos de uso pessoal, jantamos, jogamos conversa fora( trivialidades) , assistimos tv e depois recolhemos nos, ajeitados sobre colchões que nos foram oferecidos, conversamos sobre a obra e banalidades até que envolvido pela letargia,cansaço, sucessos do dia, acabei adormecendo...
,
O Sonho
Sonhei que encontrava me, no interior de uma boa, confortavel casa de clásse média, em convívio, que me parecia familiar, no sonho, tudo parecia transcorrer em normalidade, quando algo estranho, incomum em arredores e com repercussões na casa, principiu a ocorrer, espalhando a inquietação, o temor, a estranheza. uma jovem de contexto daquela casa e sonho, agarrou se a mim, como buscasse proteção, começou a balançar, chacoalhar objetos,a casa tremia... sumiram todos, a garota, como evaporasse, procurei a saída, encontrei do lado de fora, em varanda, o teto sacudia...
Era noite...atarantado saí, tropegamente caminhando, por um descampado salpicado de arbustos, pessoas olhavam para o céu, sozinhas ou agrupadas e pareciam atônitas, ollhei na direção que todos olhavam e vi: um disco enorme, repleto de luzes, que parecia girar ao meio... surgiram, instantaneamente outros, uma formação deles e enquanto caminhava e olhava: senti que me fugia sob os pés o chão, o Marcelo( alemão) apareceu correndo, estendeu me a mão, eu a segurei e subimos, tragados, levitando... vi me com ele, no interior de uma cabine metálica, rústica, ovalada ou algo que assemelhasse...
, Encostamos em parede metálica e para além de paredes de aparência rústica, eu não percebera nada... olhei para o meio e vortice do compartimento e estavam lá, surgira como do nada: uma poltrona vazia, reclinada,com painéis em recôncavo, a frente. Olhei para o Marcelo e disse: é do piloto, não mexa!!!...voltei o olhar para a poltrona e, estavam lá,... o piloto na poltrona e em parede oposta encontados e com o piloto entre nós ao meio, duas pessoas e estavam assentados, como nós, e só então reparei, como, não sei, e, eram exatamente como nós seres humanos na aparência, a não ser por um detalhe no piloto; o pulso consistia, espécie de gonda metálica,com divisões, interligadas, maleaveis, achatadas e que reportavam a proglotes da Tênia saginata, assim como como de mão e pulso, os movimentos pareciam normais
Olhamo-nos e fixei dentre eles um rosto, que parecia transmutar se em intensa simpatia ...Senti me a vontade e desatei a falar,, dentre outras coisas, da ideia sobre a aparencia deles que se fazia na Terra ...Falava aos borbotões...disse da natureza, de observações que fazia...de como tudo parecia agrupar se, dentro de um esquema, organizadamente ...Falei de sons e cores, de sabores e odores, falei de texturas,de formatos e volumes em reinos da natureza de como tudo em toda a parte assemelhava e esquematizava em variações de grupo ou familias...e acordei...com a lembrança do sonho, nítida, de tal clareza que me deixou pensativo, de modos que resolvi descreve-lo com palavras, reproduzir, posteriormente desdobra-lo, em ficção...
Comentários
Postar um comentário